Lucinda Correia

Fundadora / Direção

Arquiteta (FA-UTL) e investigadora (CIAUD/ULisboa) pós-graduada em Culturas e Discursos Emergentes: da Crítica às Expressões Artísticas (FCSH/UNL). Cofundadora da Artéria — Humanizing Architecture (2011-19) onde foi coautora de vários projetos de reabilitação, como o Edifício Manifesto e a Rua das Gaivotas 6. Foi cocuradora de: CCA c/o Lisboa (Canadian Centre for Architecture, 2016-17); The Power Of Experiment/Satélite Nórdico (4ª Trienal de Arquitetura de Lisboa, 2016); Lisbon Skyline Operation (representação portuguesa na 14ª Bienal de Arquitetura de Veneza, 2014); Ground Floor Act: Forum New Publics/City Acts (3ª Trienal de Arquitetura de Lisboa, 2013); Avenida Intendente (Programa BIP/ZIP, 2012-2014). Integrou a equipa editorial do Jornal Arquitectos (2016-18). A convite do MAAT, foi curadora de Contra-Arquitetura. Re-construir a Realidade (2020-22). Criou Territórios da Transgressão (2021-22), uma série de podcasts sobre arquitetura e lei para a rádio Antecâmara. Desenvolve a tese de doutoramento "A (In)certeza da Norma. A Invenção da Arquitetura pela Lei", que explora e aprofunda as implicações recíprocas entre o desenho da legislação e as práticas da arquitetura.

lucinda.correia@efabula.pt

Marta Rema

Projetos curatoriais / Comunicação

Curadora e coordenadora editorial da revista Electra, criou e dirigiu os programas muitas vezes marquei encontro comigo próprio no ponto zero (Prémio Atelier-Museu Júlio Pomar, 2018), As coisas fundadas no silêncio (2020) e Atlas da Solidão (2023). Responsável pela conceção dos projetos O corpo por vir (curadoria de Andreia Páscoa e Joana Braga) e 910 fogos - espaços mentais, espaços reais (curadoria de Sara Goulart e Luísa Sol). Escreveu a peça Como um quarto sem telhado (Teatro Nacional D. Maria II) e criou as performances Jacarandá (2013), Bardo (2012) e Arlequina (2013). Foi curadora, entre outras, de Três exposições, de João Machado, Margarida Garcia e Sara Lamúrias (Round the Corner); Como silenciar uma poeta, de Susana Mendes Silva (Museu Nacional de Arte Contemporânea); Quero um dia em que não se espere nada de mim (coletiva, Appleton) e Mirror Drumming, de João Biscainho (Appleton). Com formação em Filosofia e em Estudos Curatoriais, trabalha atualmente sobre sistemas de resistência. Escreve desde 2010 no seu blogue fogoslocais.blogspot.com

marta.rema@efabula.pt

Ricardo Batista

Produção executiva e gestão financeira

Produtor e coordenador independente de projetos culturais, destacando-se: Queer Zine Fest Berlin (2023), Um Fêmeo (2023), Atlas da Solidão (2023), Des/Codificar Belém (2022-23), Os Passos em Volta (2022-23), O corpo por vir (2021-22), Trienal de Arquitectura de Lisboa (2019 e 2022), DGArtes (2020-17), Voz Pop / Museu Coleção Berardo (2015-17).
É também ilustrador, com trabalho publicado (Sapata Press, Hell Books e edições de autor).

Sara Reis

Arquitetura e mediação

Colabora com a efabula desde a sua fundação, nomeadamente na mediação do serviço educativo "Ópera de Volumes" (2019-20). Tem trabalhado em arquitetura e em educação na Alemanha, em Angola e em Portugal, em Lisboa, onde também reside.